Um pergaminho encontrado em uma clareira tranquila em Guardaventos.
À noite, dormindo, sozinho em minha cama, eu sussurro...
Lembro-me de um tempo no passado, antes de você ir embora.
Falamos dessas coisas e, em meu coração, pergunto a você:
Por favor, diga-me as coisas que fizeram você se desviar?
Sua dor e minha perda ligam você a mim, para sempre.
Se você ao menos pudesse ver o que deixou para trás.
Quem melhor para confiar senão naqueles que você ama e valoriza?
Para onde você foi, e o que esperava encontrar?
“Você sabe, querida, por que as pessoas não vivem para sempre?”
Peço que fale, mas ainda não há resposta…
Sua filha amada,
Roya