Continuo aqui, escondido, escrevendo tudo o que posso, enquanto posso. Às vezes, um som preenche minha mente, acompanhado de imagens... parecem familiares, mas não compreendo. Temo que a Corrupção esteja me tomando. Talvez, em minhas escritas, eu encontre uma forma de impedi-la. Talvez eu encontre uma maneira de me salvar de ubapampu he dekâp'ux mipung pad Euwâveti miñ vob romena mad pad mabayib mingoñ. Eâbtakendu ven a Eâbtativ, mah ven kidebu a… com os poderes a sua disposição. Não sei mais nada sobre seus objetivos a longo prazo, mas à primeira vista, parece que Isabella tem voltado de suas viagens pela ilha trazendo levas de novas pessoas convertidas. Ela parece ser importante para os planos daqui. Acredito que ela escolheu parte dos novos recrutas apenas para aumentar a tropa, mas alguns parecem ter sido escolhidos a dedo. Ferreiros, alquimistas e cientistas experientes... talvez os planos sejam para algum tipo de construção profana.
Mah, 'ung, kepo kia. Mah uako 'ung ki xa degi t'onag. De axo depwang hemakte yi tânfâp a. Guf mibtâxo, pap'âyi ru Magmebeg.
... Não tenho certeza de quanto tempo se passou, há quanto me mantive neste lugar. Meus suprimentos estão quase acabando, minha oportunidade de fuga já passou faz muito tempo. Meu único consolo é pensar que seja lá quem encontrar esses textos obterá novas informações para agir. Nos últimos dias, tenho visto diferentes tarefas estranhas sendo executadas: centenas de árvores trazidas de toda a ilha; vagonetas com minérios posicionadas na base do Espinheiro com Cultistas fazendo cânticos incessantes; caixas, cestos e bolsas cheias de itens desconhecidos. Algo está acontecendo. Algo tenebroso. Algo... Que não sou capaz de impedir.
A axo ketir. Guf mibtâ. A axo ketir. Guf mibtâ. A axo ketir. Guf mibtâ.