Dia 4

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A Mão que Alimenta

Molly ainda é extremamente agressiva comigo. Eu a presenteio com carne crua na hora das refeições e isso parece apaziguar um pouco a sua raiva, mas não sua desconfiança. Ela arrasta os restos da tigela de madeira que fiz para ela para comer no canto da parede do cercado. Desse ponto de vista, ela pode ficar de olho em mim em todos os momentos. Sempre vermelha, sempre atenta. A motivação pela comida tem seus limites. Acaba sendo muito perigoso e imprudente dar-lhe de comer com minhas próprias mãos.